CURSO DE MISSIOLOGIA 1º MÓDULO

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Nos dias 24, 25 e 26 de maio de 2018, pessoas de diversas denominações se fizeram presentes no 1º Módulo do Curso de Missiologia da Associação FALA – na ocasião, eles puderam aprender mais sobre os desafios para este milênio: a Igreja Perseguida, Missão Integral ao modelo de Jesus e o Panorama das Missões Mundiais. A Missionária Margaretha Adiwardana, movida pelo Espírito Santo, impactou veementemente o coração de todos os presentes, que ousaram se pronunciar:

“Irmãos, sem palavras sobre o que ouvimos hoje... Só peço ao Senhor que me dê a graça, de não ser uma inútil em Seu Reino...”

“Compartilho do mesmo sentimento... A vontade que dá é de ficar em silêncio..."

“Preciso fazer um desabafo com os irmãos e irmãs... O Senhor abençoou e eu pude participar do curso de missões... hoje, participando e ouvindo tudo que foi dito, me invadiu uma alegria muito grande em agradecimento a Deus por essa oportunidade tão linda... eu não tenho palavras para descrever... mas, me veio uma tristeza também, por ver, mais ainda, que muito será cobrado de nós, brasileiros, por tamanha facilidade em sermos cristãos aqui, no Brasil... fiquei sentida também pelos irmãos e irmãs deste grupo de whatsapp que, por algum motivo, não puderam comparecer ao curso...  eu fico sentida, não necessariamente pela ausência dos irmãos (não querendo dizer que não fizeram falta, fizeram sim), mas, porque os irmãos que não foram perderam uma oportunidade ímpar em suas vidas, de vivenciar e sentir o que vivenciamos e sentimos hoje... O Senhor Jesus falou através da irmã Margaretha, poderosamente, aos nossos corações e mentes. Cristo Seja louvado!”

“Amados e amadas, realmente impactante, temos que sair do comodismo."

"Deus é Real, muito. Que a palestra de hoje transborde no nosso coração, e nunca se esqueçam dos lugares que precisam de nós. Comece orando, depois peça direção pra ir. O mundo tá doente e a TV camufla tudo, chegará à hora e já está perto que não teremos mais tempo”.

“... ao mesmo tempo dá vontade de sair gritando pelas ruas: "Jesus, tende misericórdia de nós"... cheguei à casa falando isso para minha mãe....”

“Privilégio de poucos  Deus através da FALA nos proporcionou um banquete através da sua serva Margaretha. Parabenizo toda a equipe FALA”.

“Pela graça que é de graça do nosso Senhor”.

“Amados que mensagens lindas, sai de lá com vários tapas na cara, mais feliz em saber que Deus me deu a oportunidade de estar ali, ouvindo tudo que eu ouvi”.

“Acredite irmã, quando cheguei à Jocum me senti um nada,eu percebi que era mais um religioso na cidade de Itabuna, hoje quando vejo esses cursos eu confesso que não me assusto mais, pois existe uma camuflagem. A TV mostra o que quer, os Pastores brigam por pessoas, faz planos secretos entre eles, o problema todo é que o ser humano está mais apegado a ter do que ser. Minha pergunta é com aquela quantidade de brasileiros evangelizando no Brasil e nós estamos à beira de um colapso, imagina mundo a fora. Deus falou a Abrão, sai de tua terra... Mais não saímos, somos apegados emotivamente.

Quando falo que a Jocum e outras juntas tem um jeito louco de ser, é um jeito de quem largou tudo, sabe, e ouviu Deus. Se Deus mandar você plantar bananeira assim faça, esses caras: Everson, Alberto, eu por ter voltado, tudo foi por ouvir Deus e obedecer, eu não estou aqui porque quero, pois por mim, eu iria embora pra outros lugares. Mas desobedecer a Deus é terrível, provei isto uma vez. Se Deus falar vá, você vai, se ficar, aí você fica, mas, nunca pense que Deus não te chamou; que dom lindo é o teu. Pare de lutar contra seu dom e comece a ouvir a Deus sobre o que ele quer ou aonde irá te enviar. Pode levar 20 anos, mas irá acontecer, peço também aos irmãos que estejam orando, vocês viram de perto o que é uma batalha espiritual hoje. São testemunhas do que realmente acontece no mundo, Deus os abençoe”.

“Somos uma igreja móvel, somos instrumentos na mão do Senhor, eu fico tremendamente triste quando pedia mais empenho, mais hoje, depois deste curso nunca seremos os mesmos. A cobrança sobre nós será 50 vezes maior.

Tenho vários amigos missionários em situação de refugiados, sem pátria, sem família. Daí quando os conheci percebi que eu aqui em Itabuna, era apenas mais um que só olhava o meu umbigo”.



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